Uma
figurinha carimbada hoje nos corações e mentes de praticamente todo mundo é o tal
do estresse. É isso, o estresse.
Em
principio era algo que “se pegava” na rua, ou seja, fora de casa, tipo rua
mesmo, trânsito, trabalho e outras atividades externas, e ao chegarmos em casa,
é como se nos aliviássemos na entrada para entrar livres, leves e soltos para o merecido descanso.
Mas
o que ocorre hoje é que em função da forma como vimos tocando as coisas, a nossa
própria vida doméstica, reduzimos ou mesmo eliminamos esta diferença, transformando
nosso antigo reduto de descanso em uma continuação dos ritmos externos e vivemos
praticamente todo tempo estressados.
A
própria forma como arrumamos ou organizamos, aspas, nossas coisas, nosso espaço
pode ter tudo a ver com isso.
Em
função da perda gradual do índice de qualidade de vida – e baixa do sistema imunológico – que vem adquirindo um caráter quase endêmico,
sobretudo nas cidades maiores, pesquisas variadas veem sendo feitas por universidades
em todo o mundo, não só no sentido de identificar os seus focos, como buscar um
jeito de equacionar e solucionar estes fatores de estresse em nossa vida, casas,
em nosso cotidiano.
Este
surto epidêmico com o corona, que radicalmente
promoveu uma parada na vida e cotidiano de todo mundo, não chega a ser grande novidade
em termos históricos, mas um fator que lhe potencializa, e muito, é a perda
acentuada de qualidade de vida hoje,
com grande queda na imunidade natural associada á perda de cuidados e de
preservação dos ritmos mais naturais de vida.
Logo,
é um momento para repensarmos
nossas atividades e ritmos de vida como um todo buscado não só resgatar mais
adicionar mais qualidade de vida ao nosso cotidiano.
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