Não existe
um termo ou adjetivo para definir ou classificar a coqueluche de cães que aumenta a cada dia e em todo
lugar. Tudo bem, em princípio nada contra, eu mesmo tenho um cão que resgatamos
da rua passando fome e cheio de bicheiras, o que gostaríamos de salientar aqui,
é a responsabilidade de quem tem e não cuida. Não do cão, mas, sobretudo dos outros,
vizinhos e transeuntes que nada têm a ver com isso.
Um ataque de cão e as mutilações e
sequelas que deixa é irreversível. Isso além de sua contribuição para a higiene
e limpeza publica quando sai com o seu para evitar que tenha que catar e limpar
os “serviços” dele em casa, deixando-os na rua e nas portas das casas dos
outros.
Esta estatística
acima, nos EUA, é séria, embora, que eu saiba, não tenhamos algo similar por aqui,
mas, diante do número que temos em todo o país, da para se ter uma ideia.
O Brasil
tem hoje 37,1 milhões de cães e 21,3 milhões de gatos. Segundo dados da
Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação
(Abinpet). Dados de 2013. Isso em um universo de 101,1 milhões de mascotes de
todo tipo. Com o 2º lugar no mundo, depois dos EUA. Dá para imaginar o tamanho
do “estrago”.
"O vídeo viral em que uma gata sai corajosamente em defesa de um menino atacado por um cão na Califórnia, expôs a "proporção epidêmica" de mordidas de cães nos Estados Unidos, informou nesta quinta-feira uma conhecida adestradora.
A cada ano, os cães mordem mais de 4,5 milhões de americanos, sendo que mais da metade é de crianças, informou a Associação Humana Americana às vésperas da próxima Semana de Prevenção Nacional de Mordidas de Cão, que começa no domingo.
As seguradoras pagaram mais de 484 milhões de dólares por mordidas de cães em 2013. No ano passado, os cirurgiões plásticos fizeram 26.935 operações por causa de ferimentos causados por incidentes com cães e o serviço postal americano USPS destacou que 5.581 carteiros foram atacados por cães no ano passado.
"A situação das mordidas de cães atingiu proporções epidêmicas. Na Europa há menos, mas continua sendo um assunto preocupante", disse à AFP a adestradora e apresentadora de TV Victoria Stilwell, que conduz o programa de 'reality show' "It's Me or the Dog" (O cão ou eu).
"É preciso levar este tema mais a sério", disse Stilwell em um encontro com a imprensa em Washington, do qual participou Elle, uma tranquila cadela terapêutica da raça pitbull.
Stilwell disse que é preciso educar melhor os donos de cães e o público em geral, bem como melhorar o treinamento dos animais.
Em um vídeo feito por câmera de vigilância que se tornou viral no YouTube, o menino de quatro anos Jeremy Triantafilo, de Bakersfield (Califórnia, oeste), é atacado e mordido na perna por um cão que parecia ser um pitbull.
Mas o cão põe o rabo entre as pernas e foge assustado quando Tara, a gata da família, salta sobre ele para defender a criança, com autismo leve, que estava brincando com sua bicicleta na calçada.
"Nossa gata salvou nosso filho!", disse a mãe do menino, Erica Triantafilo, que regava o jardim no momento do incidente, ao relatar o ocorrido à afiliada da emissora ABC em Bakersfield, ao norte de Los Angeles. "Foi incrível. É minha heroína".
O menino precisou levar vários pontos na perna. Já o cão, que pertence a um vizinho, foi levado em quarentena pelas autoridades locais. Tara, a gata, saiu ilesa.
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