É
uma iniciativa da cidade de Concord, em Massachusetts, nos EUA,
resultante da atuação de grupos ativistas locais que, embora de
efeito restrito, é válido, sobretudo, pela reflexão que provoca em
torno do uso de matéria-prima fóssil – petróleo - o tereftalato
de polietileno (PET), em sua fabricação, alem do grande
desperdício, já que os índices de reciclagem são muito baixos,
não só nos EUA, mas em todo o mundo.
Segundo o grupo ativista, Campanha da Garrafa: "É preciso 17 milhões de barris de petróleo por ano para fazer todas as garrafas de água de plástico usadas apenas nos EUA. Isso é óleo suficiente para abastecer 1,3 milhões de carros por ano."Seu site também afirma: "Em 2007, os americanos consumiram mais de 50 bilhões de garrafas servem individuais de água com uma taxa de reciclagem de apenas 23%, mais de 38 bilhões de garrafas acabam em aterros sanitários.".
As
industrias contrariadas já apelam para a saída que é engarrafarem
a água em garrafas maiores, já que a proibição é específica
para a garrafinha de uso mais comum, de 500ml.
Os
idealizadores da campanha teem consciência da limitação da medida,
mas, acreditam no efeito didático e/ou na reflexão que pode gerar
nos EUA e em outros países.
Fonte:
HuffingtonPost
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