É uma 'tecnologia natural' descoberta
à partir de observação das características da “terra preta dos
índios”, na Amazônia. Trata-se de trechos de solo originalmente
pobres em nutrientes – caolinítico amarelo – que receberam
matéria orgânica tornando-os muito férteis.
Os resíduos de carvão
depositados no solo, além de “enterrarem” o carbono retido em
função do seu processo de retirada de CO² quando ainda vegetais,
atuariam na fertilização do solo e na redução das emissões de
gases de efeito estufa, como o metano e o óxido nitroso, por
exemplo.
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