sábado

Governo descarta sabotagem em episódio de falta de energia, será?

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Entretanto, o ministro interino de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, afirma que a sequência de eventos de causas parecidas em tão pouco tempo, 4 em menos de um mês, e os classifica como: “...evento raríssimo de ocorrer, com probabilidades quase zero”. Paranoias à parte, mas, depois da marcação do tal julgamento do “mensalão” para o período eleitoral, e que se encerra, exatamente, com ele, tudo é possível.

"O diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Hermes Chipp, afastou hoje (26) a possibilidade de sabotagem nos quatro eventos de falta de energia que ocorreram em pouco mais de um mês. Segundo ele, um ato de vandalismo teria causado danos aos equipamentos, que não foi verificado nesses casos.
Perguntado sobre a hipótese de sabotagem, o ministro interino de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, disse que o governo “trabalha para aprofundar todas as alternativas, mas de forma serena”. Para ele, a ocorrência de quatro eventos de falta de energia em pouco mais de um mês, com causas parecidas, foi classificada como um “evento raríssimo de ocorrer, com probabilidade quase zero”.
Zimmermann, que coordenou a reunião extraordinária do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico ocorrida hoje (26), disse que, em todos os eventos recentes, houve falhas na proteção primária dos equipamentos, o que acabou estendendo a falta de energia para diversas regiões.
A falta de energia na madrugada de hoje deixou 100% do Nordeste e 77% dos estados do Pará, Tocantins e Maranhão sem energia. Segundo o ONS, o problema foi provocado por um curto-circuito na linha de transmissão entre Colinas (TO) e Imperatriz (MA), que interliga os sistemas Norte/Nordeste ao Sul/Sudeste.
Zimmermann disse que o governo também trabalha para restabelecer a confiabilidade do sistema elétrico brasileiro. “O sistema elétrico brasileiro foi planejamento para operar em determinado nível de confiabilidade. Se há redução dessa confiabilidade, como agora nessa sequência de eventos, tem que tomar ações necessárias para restabelecer essa confiabilidade que foi projetado para isso”.(trecho extraído de artigo da Agência Brasil que você lê completo aqui.)
É como disse o ministro. O sistema elétrico foi projetado para operar em um nível seguro de confiabilidade, já que todo o pais poderia ficar refém de uma situação que não fosse esta, sobretudo quando estamos, praticamente, às portas de dois eventos de grande importância como a Copa do Mundo e as Olimpíadas.

Logo, uma hipotética sabotagem visaria atingir esta confiança e, por tabela, ao governo. Seria um prato cheio para reverter uma situação política tão desfavorável a certos setores que não sabem perder, e que, pelo visto não lograram êxito com o circo do STF/Mídia oposicionista.

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2 comentários:

  1. Eu tambem acho. É muita coincidência, acontecer exatamente no período eleitoral de uma eleição que o PT deve sair o grande vencedor apesar do julgamento suspeito e questionável do mensalão e que condenou sem provas.

    Isso criou uma jurisprudência perigosa para todo mundo agora, pois qualquer um pode ser condenado e ir para cadeia mesmo que não se comprove a sua culpa.
    Cada um é livre para achar o que quiser mas para mim foi armação.

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    Respostas
    1. Concordo com você, pois, depois que o Procurador da Republica, o Gurgel disse claramente que esperava com o julgamento no STF influenciar as eleições, tudo pode realmente acontecer.

      O perigo mesmo seria “esta turma” achar que não vai conseguir nada com as eleições e o voto – já que “perderam” estas eleições – , e optar para uma medida que já funcionou antes: chutar o balde e inventar uma ruptura das instituições democráticas, já que os atores continuam os mesmos e estão aí, os restos dos partidos e, inclusive as Globos, Estadões e Folhas da vida, que apoiaram e mamaram na ditadura de 64.

      Impossível? Não derrubaram recentemente um presidente, eleito pelo voto popular, em menos de 24 horas no Paraguai? Sabe qual foi o primeiro pais a reconhecer o novo governo? Os EUA. Governo que foi rechaçado pelo Mercosul e Unasul, ou todos os outros países da América do Sul.

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