Imagem original do Le Monde (fr) |
As provas
que incluem depoimentos e imagens, mostra os “índios cara
pálidas” entregando as armas do crime – picaretas – para
os índios formarem o pelotão de frente da invasão e depredação
do canteiro de obra de Belo Monte.
Houve
destruição e roubo de equipamentos. Pelo menos 50 computadores
foram quebrados, notebooks, celulares e radiocomunicadores
foram furtados, dezenas de aparelhos de ar-condicionado foram
danificados e móveis, documentos e projetos foram queimados. A
estimativa, segundo o consórcio, é que o prejuízo ultrapasse R$
500 mil.
Leia: Falsos indios em protesto contra construção de Belo Monte
Leia: Falsos indios em protesto contra construção de Belo Monte
Já foi
feito o pedido de prisão dos ativistas que, segundo a polícia, são
ligados ao Cimi – Conselho Indigenista Missionário –
e ao Movimento Xingu Vivo para Sempre. Já foram identificados
11 ativistas destas duas instituições, enquanto os índios
envolvidos podem ou não ser responsabilizados em função de serem
inimputáveis, a depender do seu nível de aculturação.
Talvez
por isso estejam sendo usados, e mesmo os cara pálidas que se
fantasiam de índios devem estar querendo se valer do disfarce para
se safarem de suas responsabilidades perante a lei.
Entre as
acusações, estão formação de quadrilha, roubo, saque, danos à
estrutura dos imóveis e invasão de propriedade privada. Também são
acusados de dar suporte logístico para os índios, como transporte e
estadia.
É
imprescindível a organização da sociedade para participar mais
efetivamente das decisões no país, mas, pelo visto, tem grupos que
preferem operar na marginalidade, que é o nome real de ações como
esta.
Fonte:
Agência Brasil
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