São pequenos veículos elétricos, os Aris, que em caráter experimental se locomovem em calçadões para a entrega e coleta de encomendas, inicialmente em Curitiba e Porto Alegre e Campinas e, a sequência será levado a outros centros urbanos do país, que foram apresentados na Rio+20.
“A nossa política, enquanto empresa, é a de fazer com que nossos trabalhadores, os carteiros, reduzam cada vez mais o uso de combustíveis fósseis, utilizando em suas atividades de entrega de correspondência veículos leves, o que inclui a adoção, no futuro, desses carros elétricos”, afirmou o presidente dos Correios, Wagner Pinheiro de Oliveira.
Na mesma linha de promover a sustentabilidade
em suas atividades, está em andamento outro projeto de coleta de
lixo dentro do conceito de “logística reversa”, executado
em parceria com empresas privadas, que é a entrega, aos carteiros,
de equipamentos eletrônicos descartados, como baterias, pilhas,
celulares, computadores, que serão encaminhados para as empresas que
os fabricam, serviço que será feito pelo contingente de carteiros
em todo o país que chega a 56 mil.
Os Correios, tambem expôs durante a Rio+20, um
estande com a comercialização do EcoPostal, programa que
permite a reutilização de uniformes, malas e malotes postais sem
condições de uso para a confecção de bolsas, mochilas e roupas.
São medidas, que efetivam na pratica o conceito
de sustentabilidade, não só na inovação do carro elétrico
mas na otimização de sua infraestrutura já instalada, agregando
valor e sustentabilidade à empresa e ao meio ambiente.
Fonte: Agência Brasil
Se gostou
deste post, subscreva o nosso RSS Feed ou
siga no Twitter,
para acompanhar as nossas atualizações
jJÁ É TEMPO DE SER FEITO ALGUMA COISA MAS EFETIVA
ResponderExcluirnOSSO PAIS ´R RICO EM ENERGIAS DIVERSAS
É MUITA IGNORÂNCIA DESPREZA-LAS
Olá, Alcione!
ExcluirBom ver você por aqui.
É realmente uma bela iniciativa e, como disse, o nosso país que detem tantas opções energéticas deve estimular aquelas mais racionais e sustentáveis para o bem de todos nós e da vida no planeta, não é verdade?
Um grande abraço