Esta imagem ilustra uma
matéria no Le Monde, sobre protestos dos índios contra a usina
de Belo Monte, que teve suas obras suspensas por decisão da
Justiça atendendo a uma ação movida pelos pescadores de peixes
ornamentais que, segundo eles, pode comprometer as suas atividades.
O que me chamou atenção
não foi a noticia, que eu já tinha lido na mídia local, mas os
“índios” que fazem o protesto/manifestação. Dê uma olhada nos
índios na imagem marcados com uma seta vermelha.
Porque estes
“ambientalistas” estariam travestidos de índios? Por uma
curtição diferente, para fazer número, talvez não tivesse tanto
índio assim para protestar, ou acham mesmo que poderiam enganar as
pessoas, como devem estar fazendo com os índios, usando-os... para
que, ou quem, efetivamente?
Dá para confiar em
“defensores” assim que usam de tal recurso para enganar e assim
atingir seus objetivos... quais?
Fonte: Le Monde
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eles estão vestidos assim porque apoiam o movimento. simples.
ResponderExcluirmas , entao sao falsos indios e ponto final
ExcluirÉ isso!
ExcluirDesta forma estão mentindo e tentando enganar não só aos indios.
É, como diria o Millôr: “Livre pensar... é só pensar”, não é verdade? É como como crença...
ResponderExcluirAcredita mesmo que este apoio não poderia ser como “cara pálidas”, mesmo?
Todos sabemos que tem ambientalistas que os apoiam. Não haveria necessidade de se esconderem, fantasiando de índios.
Inclusive, os cocás e adornos utilizados pelos índios teem um significado ritualistico e/ou hierárquico, e não são meros adornos para se enfeitarem, logo, os não índios não poderiam utilizá-los assim.
Não lhe pareceria mais lógico que eles se fantasiassem assim para “fazerem número” para dar mais densidade à manifestação?
Não é de hoje, muito antes de se falar em construir hidrelétricas na Amazônia, que os índios são usados e enganados por falsas ONGs e falsos religiosos com objetivos escusos.
O que vejo na imagem, é um grande desrespeito aos índios e à sua causa, se é que ela exista, mesmo, pelo menos desta maneira como divulgam as ONGs.
Um grande abraço