terça-feira

A moda é combater o desmatamento na Amazônia, enquanto ele continua solto no dito 1º mundo

Desmatamento na Taiga Siberiana

O combate “espetaculoso” que a mídia local e internacional faz sobre a preservação da Amazônia que, talvez, desejassem intacta como um santuário ou um parque ecológico para a visitação de turistas estrangeiros, o tal 1º mundo, é o que "toca" as pessoas preocupadas, talvez, com as mudanças climáticas. 
 
Entetanto, não satisfeitos com as suas emissões históricas de gases de efeito estufa que provocaram o aquecimento global e/ou mudanças climáticas, países desenvolvidos continuam detonando as suas florestas remanescentes – florestas boreais, frias – por conveniências econômicas próprias, enquanto investem contra as (nossas) florestas tropicais, como se a sua preservação fosse a salvação do mundo. Tudo isto é mais do que mero “espírito de vira-latas” da mídia local  alem de intenções não confessadas dos ditos desenvolvidos. Confira abaixo.
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Florestas boreais: chave para o clima global

Grande parte do vale do Bikin está coberta pelas florestas boreais, formadas por pinheiros, píceas, bétulas e lariços, também conhecidas como floresta de coníferas ou taiga. Elas correspondem a mais de um terço da área florestal do planeta e formam um cinturão verde ao norte do Equador, entre 40 e 70 graus de latitude. Sessenta por cento destas florestas ficam em território da Rússia, mas a organização não-governamental Clube Florestal Russo estima que apenas 2% a 3% delas estejam suficientemente protegidas.
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"As florestas tropicais e sua preservação parecem ser mais atraentes e exóticas, porque as cenas que vemos na televisão de árvores gigantescas sendo derrubadas nos parecem bastante dramáticas". As alterações sofridas pelas florestas boreais não seriam tão chamativas e visualmente espetaculares, mas igualmente impactantes. "Não podemos fechar os olhos para isso", afirma Mörschel.
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Também as florestas boreais do Canadá e dos países escandinavos estão ameaçadas pela exploração não sustentável de madeira e pelo avanço da urbanização.
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