Não, a A lâmpada fluorescente (também conhecida como luz fria) emite uma quantidade de raios ultravioleta tão pequena que não faz mal às pessoas em condições normais de saúde.
Pode ser prejudicial apenas àqueles que têm hipersensibilidade a esses raios ou possuem alguma doença fotossensível. Elas funcionam da seguinte maneira: a corrente elétrica entra em contato com vapor de mercúrio e produz radiação ultravioleta, que é transformada em luz branca quando entra em choque com as partículas de fósforo presentes na lâmpada.
“O problema é que há sempre uma quantidade de raios ultravioleta que não é processada dentro da lâmpada e se espalha no ambiente”, afirma Elvo Calixto Burini Jr., pesquisador do Instituto de Eletrotécnica da Universidade de São Paulo. Já as lâmpadas incandescentes, de “luz amarela”, iluminam quando a corrente elétrica aquece o fio de tungstênio (sem liberar raios ultravioleta). A lâmpada fluorescente é mais cara, mas gasta menos energia.
“Para amenizar os efeitos da lâmpada, recomenda-se a utilização de um lustre, já que a lâmina de vidro é suficiente para filtrar os raios ultravioleta. Outra opção é utilizar um bom filtro solar”, explica Eduard René Brechtbuhl, do Departamento de Oncologia Cutânea do Hospital das Clínicas de São Paulo.
Só para lembrar, na embalagem das lâmpadas vendidadas no mercado, ainda tem esta advertência: “Esta lâmpada pode causar interferência em aparelhos eletro-eletrônicos”.
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Os adultos vivem dizendo que a adolescência é um dos periodos mais marcantes da vida. Repleta de descobertas.
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