Os partidos verdes europeus divulgam manifesto de apoio a Dilma que, segundo eles, estaria mais propensa a conduzir uma politica ambiental satisfatória, e que o Serra, se eleito, representaria um retrocesso e risco real para as politicas de preservação ambiental no país.
Ao que parece, a questão ambiental ou o espólio verde da Marina, deixou de ser tão importante no 2º turno, como parecia em um primeiro momento. É que, pelo que se sabe, o voto eminentemente verde ou ambiental não passou de algo em torno de 10% dos 6% dos votos válidos que teve a Marina que, na realidade, foi decorrente da “reação religiosa”, sobre o aborto, orquestrada pela mídia oportunista e hipócrita, mas, sobretudo por setores das igrejas católicas e evangélica.
O movimento verde na União Europeia, que no 1º turno torceu pela Marina, devulga manifesto de apoio a Dilma, por considerar que o seu perfil – como o do presidente Lula – tem mais a ver com uma politica ambiental de preservação e conciliação com as necessidades de desenvolvimento do país.
Acreditam que o Serra, como um candidato da direita conservadora, teria compromissos com setores que querem “jogar no lixo” o Código Florestal Brasileiro, e que sua eventual vitoria seria um desserviço não só à causa ambiental, como ao país.
Fonte: Opera Mundi
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