Há 20 anos, quando ainda não se falava
sobre mudanças climáticas, sustentabilidade e
degradação do meio ambiente, que só virou um “hit” nos meios de
comunicação com o relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças
Climáticas ( IPCC), da ONU, em Paris, na França, em 2007,
Curitiba tem o mais alto índice do mundo em separação de rejeitos para reciclagem,
algo entre 60% e 70% da população.
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Foi um processo que começou – na administração
do prefeito Jaime Lerner – nas escolas públicas, com as
crianças aprendendo a fazer a separação e ensinando aos pais. Hoje, os demais
municípios correm atrás do prejuízo, depois que, na esteira das revelações do
relatorio, o meio ambiente começou a entrar no universo
pessoal de todos, que veem percebendo, além das responsabilidades de governos e
empresas, a sua própria responsabilidade tanto na degradação como na solução ou
redução do problema.
A separação dos descartados ou rejeitos
é uma forma sustentável de resolver um dos maiores problemas das cidades, que é
a grande produção de lixo que normalmente vai abarrotar
os lixões, além de gerar renda e economizar energia.
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