segunda-feira

Emissões de CO², o foco do combate deveria estar nas cidades?

Parece que esta lógica em combater o desmatamento da Floresta Amazônica, por exemplo, alegando o seu grande potencial, ou fator mesmo, de emissões de CO², carece – como poderia dizer? - de lógica. Também, o seu poder de absorver CO², o tal “pulmão do mundo” - como se divulgou por muito tempo – tão pouco tem qualquer fundamento científico.
É como se fosse um fetiche, um capricho dos tais países desenvolvidos que, de suas florestas originais não tem nem vestígios. Se é que não exitam interesses outros pouco confessáveis.

Alguns dados ajudam a compor este raciocínio, ou a pouca logica do argumento acima. É sabido que 80% das emissões de gás de efeito estufa (CO²) é produzido pelas cidades, já que consomem 75% de toda energia e concentram mais da metade da população mundial, logo, o foco do combate às tais emissões estaria deslocado. Portanto, diante desse quadro, as cidades seriam o campo propício e adequado para “atacar” o problema das emissões.

Basta que se adote, seriamente, medidas eficientes de educação e conscientização, nas escolas e meio de comunicação de massa, visando mudanças nos procedimentos no trato com os recursos de todo tipo, que conduzam a alterações no estilo de vida, e favoreçam o meio ambiente e a qualidade de vida, tambem, porque seriam as principais beneficiadas com isso.

Como volta e meia aparecem denúncias sobre “fatos novos” nos estudos – leia o artigo: Informações contraditórias – fraudes? – sobre o aquecimento global, surgem às vésperas da COP15”, – dados contraditórios sobre as emissões de gases de efeito estufa, aquecimento global e problemas com o meio ambiente, com cara de manipulação de dados ou fraudes, além das consequências políticas e econômicas de qualquer ação nesse sentido, é preciso usar o bom senso, critério esse nem sempre utilizado ou levado em conta.

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