Um hábito saudável que se perdeu por aqui, provavelmente, por “falta de tempo” é o de se cultivar plantas e jardins. Até a grama vem perdendo espaço para o cimento em nome do pragmatismo apressado que não deixa “tempo” para uma prática – cuidar das plantas, jardins e gramados – de múltiplas utilidades.
Algumas delas como a influência das plantas – da grama inclusive – para equilibrar os teores de CO²; a preservação de áreas para a absorção de água das chuvas, contribuindo para reduzir os excessos nos bueiros e no alagamento das ruas, além do efeito terapêutico de “gastar” algum tempo no convívio e no trato com o verde.
Tudo isso, além da função estética ou beleza e do prazer em si mesmo. Ao contrario, a opção de quem gosta – ainda – é comprar nas floras e supermercados, um vaso qualquer de uma planta (com flores) transgênica, que enfeita por uns dias e depois vai com vaso (plástico) e tudo para o lixo.
Só pra lembrar, existem países, notadamente na União Européia, onde os jardins e plantas vão muito bem. Existem até concursos pra premiar os mais belos e bem cuidados jardins. Não estou preconizando a copia, mas, a preservação de um hábito prazeroso e saudável que vem desaparecendo.
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Pavimentação de jardins e quintais e problemas para o meio ambiente nas cidades
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