Os pombos compõem a paisagem de muitas praças nas grandes cidades em muitos países. De elemento decorativo inofensivo, vem se tornando um problema ambiental sério que, há já algum tempo, vem gerando polêmica.
Há os que os defendem e, no outro extremo, respaldados por opiniões de médicos e sanitaristas, defendem, simplesmente, a sua eliminação das ruas e cidades.
É como diz a definição desse Blog: “Nada na natureza é essencialmente ruim, inútil ou perigoso, o homem é que lhes confere esse caráter.”
O hábito de alimentá-los é comum, e é exatamente ai que reside o problema.
Em seu estado natural, a luta diária pela sobrevivência na busca por alimentos, faz com que se mantenham em número reduzido.
O excesso de alimentos, que encontram nas praças, provoca um desequilíbrio que leva a sua proliferação e conseqüentes problemas para a cidade.
A uréia contida em suas fezes degrada ou corroe monumentos, e microorganismos patológicos contidos em suas fezes que, quando secas, são levadas pelo vento, podem provocar problemas pulmonares mais sérios.
Discute-se em muitas cidades, a esterilização com a adição de anticoncepcionais à ração ou mesmo a sua eliminação pura e simples.
Uma saída sensata e sem traumas, é parar de alimentá-los, para que retornem a sua vida natural e com isso ao controle populacional.
Pense nisso antes de alimentá-los, por mais bonito que fique na foto.
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