Rio Amazonas
É notório, como já comentamos no Blog Coluna do Leitor, aqui, que nesse mar de organizações que formam o Terceiro Setor – as ONGs – como não poderia deixar de ser, tem de tudo.
Não é atoa que uma CPI se arrasta no Congresso Nacional, tentando separar o joio do trigo, e rastrear o dinheiro público que foi “roubado”, a título de prestação de serviço público/social.
Existem as picaretas que foram criadas apenas para desviar recursos públicos; as sérias mesmo, que prestam serviços relevantes à sociedade e ao meio ambiente e, as mais dissimuladas, as neo-governamentais (internacionais), que, no Brasil, infestam a Amazônia e o Movimento Ecológico-Ambiental, servindo a interesses escusos de empresas, entidades empresariais e de pesquisa e a governos, se imiscuindo nos negócios e interesses do país, sob o pretexto de defesa da vida e do meio ambiente.
Recentemente o Greenpeace, que já teve investigado episódios nebulosos em sua sede na Alemanha, envolvendo muito dinheiro e altíssimos salários de seus dirigentes, desviou os seus “canhões ecológicos” da questão estritamente ambiental e atacou – desrespeitosa, partidária e arbitrariamente – ao governo brasileiro, na pessoa do Presidente da República.
O dinheiro é seu, a boa fé e a crença também, logo, é livre para apoiar e endossar com a sua contribuição ($), uma entidade internacional, que não se sabe, exatamente, a que, quem ou a quais interesses serve.
Com certeza não vai ser nada confortável, descobrir depois que se fez papel de “bobo alegre”, financiando uma entidade que trabalha contra os interesses seus e os do país.
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