Fala-se muito em crise energética, não só pelos efeitos na atmosfera do planeta, como nas emissões resultantes da queima de combustíveis fosseis.
Eles, os combustíveis fosseis, estão no centro das atenções, tanto pelo seu poder emissor de CO2, como também pela sua escassez.
A demanda por esses combustíveis ou outra forma qualquer de energia, é crescente e tende a chegar a um ponto crítico, principalmente, com a chegada à contemporaneidade do mundo, de bilhões – literalmente – de novos “seres”, consumidores de energia, e também emissores de gases de efeito estufa.
A China, e a Índia, chamam atenção pelo gigantismo isolado, com aproximadamente 3 bilhões de pessoas, juntas, além da chegada de mais gente do Brasil, África do Sul e dezenas de outros países.
Algo tem que ser feito, e agora, pois os consumidores do planeta até então, já o deixaram em uma situação limite e não há como conter ou suportar um contingente muitas vezes maior, conservando os mesmos paradigmas de produção, consumo e descarte de recursos, como os praticados atualmente.
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