Com esta onda de Aquecimento Global, estudos, pesquisas e análises, as mais diversas, têm sido feitas, visando entender melhor o fenômeno e otimizar medidas, recursos e mesmo atitudes para, se não resolver, pelo menos atenuar as consequências para o meio ambiente.
No item mudanças de atitude, um estudo feito por um pesquisador da Universidade do Estado de Michigan (EUA), revela que o divórcio, isto mesmo, contribui significativamente para o aumento na emissão de gases de efeito estufa.
Segundo a pesquisa, ficou comprovado que a separação de casais vem duplicando o número de “lares” ou residências, com o consequênte aumento na utilização de recursos e energia.
Como o divorcio é, relativamente, tão comum como os casamentos, os efeitos são significativos, no somatório geral de causas.
Os autores do trabalho recomendam aos governos, criarem medidas que desestimulem os divórcios, o que entre outros efeitos, como o usual bem estar dos filhos, contribuiriam, consideravelmente, para reduzir os índices de emissões de CO2.
Uma das sugestões é exatamente o contrário da que foi tomada, aprovada, pelo Congresso Nacional recentemente, aumentar o tempo legal entre a separação de fato e a de direito, para que os casais tenham tempo para reconsiderarem a decisão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário