sexta-feira

O Planeta não recisa ser salvo, mas nós sim!

Há um equívoco recorrente na mídia e entre os movimentos ecológico-ambientais, sobre a necessidade e urgência de salvar o Planeta Terra.

A atitude de quem quer salvar – no fundo – é a mesma de quem acha que destrói, a pretensão científica.

A crença é a mesma. E crença, até então, foi tida só como coisa do misticismo, ou seja, construída com parca base empírica e ampla onipotência.

O homem, é um traço estatístico, ou seja, nada, na longa vida do planeta.

Cuidar, preservar, é vital para nós, apenas.

O Homem é como uma coceira impertinente que incomoda, e que o planeta pode defenestrar no momento “que achar conveniente”.

Como tudo no sistema capitalista acaba sempre virando lucro, as empresas e os governos – principalmente dos países mais ricos – ao lado de preocupações dissimuladas, esfregam as mãos de satisfação com as imensas possibilidades de faturarem com a desgraça dos outros, como sempre ocorre.

É uma atitude, para dizer o mínimo, irresponsável, pois não dá para pedir para parar o planeta para descer, quando as coisas para nós humanos, começarem a ficar pretas, etimologicamente falando.

O resto é crença. “Científica”, mas é crença.


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2 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. Caro colega!
    Parabéns pela iniciativa de chamar a consciência para a necessidade de salvação do homem ao invés de ao meio-ambiente.
    Realmente isso se tornou mais uma das desculpas nas quais nos apoiamos para fugir á própria responsabilidade de renovação interior.
    Fiz um Blog com esse tema, é uma campanha mundial e gostaria da sua permissão para colocar o link do seu blog no meu.
    www.salvemoshomens.blogspot.com

    Salvem os homens.
    Chega de querer salvar aquilo o que nós mesmos estamos destruindo. Nós é que precisamos de salvação, salvação de nós mesmos, do pior que existe em nós.

    Sucesso.
    Salve.
    Sidnei.

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