Há um equívoco recorrente na mídia e entre os movimentos ecológico-ambientais, sobre a necessidade e urgência de salvar o Planeta Terra.
A atitude de quem quer salvar – no fundo – é a mesma de quem acha que destrói, a pretensão científica.
A crença é a mesma. E crença, até então, foi tida só como coisa do misticismo, ou seja, construída com parca base empírica e ampla onipotência.
O homem, é um traço estatístico, ou seja, nada, na longa vida do planeta.
Cuidar, preservar, é vital para nós, apenas.
O Homem é como uma coceira impertinente que incomoda, e que o planeta pode defenestrar no momento “que achar conveniente”.
Como tudo no sistema capitalista acaba sempre virando lucro, as empresas e os governos – principalmente dos países mais ricos – ao lado de preocupações dissimuladas, esfregam as mãos de satisfação com as imensas possibilidades de faturarem com a desgraça dos outros, como sempre ocorre.
É uma atitude, para dizer o mínimo, irresponsável, pois não dá para pedir para parar o planeta para descer, quando as coisas para nós humanos, começarem a ficar pretas, etimologicamente falando.
O resto é crença. “Científica”, mas é crença.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirCaro colega!
ResponderExcluirParabéns pela iniciativa de chamar a consciência para a necessidade de salvação do homem ao invés de ao meio-ambiente.
Realmente isso se tornou mais uma das desculpas nas quais nos apoiamos para fugir á própria responsabilidade de renovação interior.
Fiz um Blog com esse tema, é uma campanha mundial e gostaria da sua permissão para colocar o link do seu blog no meu.
www.salvemoshomens.blogspot.com
Salvem os homens.
Chega de querer salvar aquilo o que nós mesmos estamos destruindo. Nós é que precisamos de salvação, salvação de nós mesmos, do pior que existe em nós.
Sucesso.
Salve.
Sidnei.