Embora o aquecimento
global e suas consequências deletérias para o planeta, para a vida, terem saído
de moda e das pautas da mídia convencional, o problema em si mesmo “vai muito bem,
obrigado”, ou seja, crescendo, aumentando e com isso todos as grandes consequências
esperadas.
Entretanto, fora do círculo “de moda”, nas
universidades e em meio a movimentos ambientais sobreviventes, a preocupação, e
ação, estão na ordem do dia, ou seja, continuam na busca de soluções, senão
atenuantes, e este blogue se tem em conta como um dos que lutam, que tentam
fazer a sua parte, no sentido de divulgar informações para assim tentar abrir
os olhos de mais gente e assim engajar nesta luta que parece inglória.
Está mais do que provado que a produção de carne planeta afora é um dos fatores
fundamentais, senão ‘o’ fator, no
aumento do aquecimento global, daí as tentativas de se emplacar um ‘surto vegano/vegetariano’ para reduzir o consumo de carne, consequentemente os
rebanhos de gado.
Veja também:
- Parece anacrônico, mas alerta do papa sobre meio ambiente é atual e oportuno
- Trump renega problemas climáticos e quer “tirar corpo fora”
- Como fazer algo sustentável para o planeta e/ou para si, o que dá no mesmo
- Porque você pode acabar se tornando vegetariano. Não acredita? Confira!
A China, um “peso pesado” na produção de carne, por exemplo, está com uma política de Estado no
sentido de reduzir para a metade o consumo
de carnes no país. E olha que sua população é ‘só’ a fichinha de 1,371
bilhão de habitantes (2015).
Outro exemplo interessante é o esforço da
Universidade de Hoxford – na Inglaterra – desenvolvendo um projeto a ser
aplicado em todo o país, de estímulo ao
veganismo com o mesmo propósito.
Obs. Outra universidade britânica andou tendo uma ideia, no mínimo, polêmica, confira aqui.
Mas, motivos diretos para repensar o uso de carnes
têm de sobra. Dê uma olhada neste parágrafo abaixo. No mínimo da para pensar,
ou repensar algumas práticas diárias nossas ou mesmo relativizar o engajamento/consumo de carnes.
“Além dos fatores ambientais, no sistema intensivo, os animais fazem
parte de uma linha de produção em massa e são tratados como mercadorias. Aves
são criadas aglomeradas em galpões enormes a mal podem andar, além de receberem
hormônios para crescerem mais rápido e renderem maior quantidade de carne. Os
porcos são obrigados a viver na sujeira, amontoados e são castrados sem
anestesia, e as fêmeas, exploradas para a reprodução, passam longos períodos em
baias tão pequenas que não conseguem nem virar o corpo. Os bois têm seus
chifres cortados e são marcados com ferro quente, o que causa muita dor e
sofrimento. Animais para o consumo passam sua vida confinados e são
violentamente mortos para que, assim, os humanos possam se alimentar de suas
carnes.”
É um reforço considerável, não acha? Não são
informações tão divulgadas assim e a grande maioria das pessoas desconhece o
que tem por trás de hábito tão prazeroso.
Sei, não é nada tão simples assim, mas, é
plenamente possível.
Pense nisso!
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