domingo

Preservação ambiental... Saiu de moda de vez? A Sabesp vem inovando...

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Fica um ‘coisa’ com cara de proselitismo político, sobretudo neste contexto em que vivemos hoje, falar sobre o desserviço que o atual governador de São Paulo vem fazendo no Estado no que se refere à questão ecológico-­ambiental.

Originalmente tínhamos país afora instituições públicas voltadas à preservação ambiental, não apenas como um ‘delírio ecológico-ambiental’, diríamos assim, mas como um pressuposto indispensável para a preservação de recursos imprescindíveis à vida em seu sentido mais amplo das populações locais no curto, médio e longo prazo.

Entretanto algumas “correntes ideológicas” não veem valores como estes como ‘coisas validas’, já que se pautam, ou melhor, existem em função do lucro imediato, de preferência mais fácil e barato, é claro.

É o que parece estar acontecendo no Estado de São Paulo. Para nos atermos apenas a este exemplo.

A Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo), uma grande instituição que fazia jus ao nome e função para os quais foi concebida e fundada, foi praticamente privatizada, ou seja, saiu do domínio e interesse público, e se pauta hoje em suas ações como uma empresa comum onde o lucro é o “moto propulsor”.

É o que vai constatar neste exemplo explícito de mudança radical de paradigma ambiental no Estado, com a obra de transposição das águas do rio Itapanhaú, em Bertioga, clique aqui e confira.

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