terça-feira

Onde se encontra o tal ambientalismo da Marina? Você não pode perder esta!

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“... é a economia, estúpido” (os estúpidos somos nós, claro). É o lema real da “ecologista” Marina, a candidata à presidência da República que insistia em dizer-se ambientalista, embora não seja, absolutamente, nada disso. O estúpido na frase acima somos nós, ou pelo menos quem bota fé nela ou acha que ela tem efetivamente um programa ou mesmo alguma intenção por mais vaga que seja do que se convencionou chamar de ecológico.

Este artigo é por demais revelador, com se diz, sobre esta personagem que conseguiu iludir tanta gente, ambientalistas bem intencionados, e que ainda podem estar viajando na maionese, considerando que ela seja mesmo alguém preocupada com o tal meio ambiente, com a Amazônia e coisas do gênero.
"Não, não é o Velho Testamento, não se trata de nenhuma loteria bíblica. As decisões de Marina decorrem de motivações bem mais terrenas e materiais.

Depois de criticar a polarização entre os “iguais” e dizer que representava uma alternativa “a tudo o que está aí”, a líder da nova política declara apoio à velhíssima política dos Neves.

Quem vê a trajetória de Marina percebe que ela teve boas intuições e, talvez, boas intenções, ao propor essa “despolarização”. O problema é sua fragilidade, sua insegurança. Problema? Não, talvez seja problema para ela, mas não para os espertos que a adotaram e conduziram.

É compreensível o espanto e a decepção que já começam a aparecer entre militantes de sua Rede. Uma parte deles rompeu explicitamente com a dirigente e com a sua posição de se atrelar ao PSDB. Mas esses militantes deveriam saber que essa decisão está bem longe de ser inesperada e bem longe de ser incoerente.
Com certeza, vale à pena conferir, sobretudo se você é, ou foi, um (a) “marinista”, aqui

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