“... é
a economia, estúpido”
(os estúpidos somos nós, claro). É o lema real da “ecologista” Marina, a candidata
à presidência da República que insistia em dizer-se ambientalista, embora não
seja, absolutamente, nada disso. O estúpido na frase acima somos nós, ou pelo menos
quem bota fé nela ou acha que ela tem efetivamente um programa ou mesmo alguma intenção
por mais vaga que seja do que se convencionou chamar de ecológico.
Este
artigo é por demais revelador, com se diz, sobre esta personagem que conseguiu
iludir tanta gente, ambientalistas bem intencionados, e que ainda podem estar viajando
na maionese, considerando que ela seja mesmo alguém preocupada com o tal meio ambiente,
com a Amazônia e coisas do gênero.
"Não, não é o Velho Testamento, não se trata de nenhuma loteria bíblica. As decisões de Marina decorrem de motivações bem mais terrenas e materiais.
Depois de criticar a polarização entre os “iguais” e dizer que representava uma alternativa “a tudo o que está aí”, a líder da nova política declara apoio à velhíssima política dos Neves.
Leia também: Quando “ligada” à Natura,
Marina apoiou a empresa em biopirataria em terras indígenas na Amazônia
Quem vê a trajetória de Marina percebe que ela teve boas intuições e, talvez, boas intenções, ao propor essa “despolarização”. O problema é sua fragilidade, sua insegurança. Problema? Não, talvez seja problema para ela, mas não para os espertos que a adotaram e conduziram.
É compreensível o espanto e a decepção que já começam a aparecer entre militantes de sua Rede. Uma parte deles rompeu explicitamente com a dirigente e com a sua posição de se atrelar ao PSDB. Mas esses militantes deveriam saber que essa decisão está bem longe de ser inesperada e bem longe de ser incoerente.
Com
certeza, vale à pena conferir, sobretudo se você é, ou foi, um (a) “marinista”,
aqui
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