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A China vem conquistando a liderança mundial na produção de tecnologias de produção de energias alternativas. A grande expansão na produção de energia eólica, solar e geotérmica, além das convencionais, não é uma preocupação, apenas, ecológico ambiental como pode parecer à primeira vista.
A China vem conquistando a liderança mundial na produção de tecnologias de produção de energias alternativas. A grande expansão na produção de energia eólica, solar e geotérmica, além das convencionais, não é uma preocupação, apenas, ecológico ambiental como pode parecer à primeira vista.
Além da crescente demanda por energia, turbinada por índices de crescimento inéditos que leva à necessidade de gerar energia de todas as formas, existe, tambem, a preocupação em manter a estabilidade social.
Com uma fórmula nova, onde convive um Estado marxista com uma economia capitalista, tenta-se evitar que uma eventual crise de energia, que viesse a comprometer a explosão de consumo em que vive o maior mercado consumidor do mundo, possa desestabilizar o país e comprometer o frágil equilíbrio que vem mantendo.
O seu domínio na produção e uso das “terras raras”, também conhecidas como elementos químicos metálicos, fundamentos tanto das tecnologias de produção de energia alternativas como de celulares, por exemplo, ajudam a explicar a sua estratégia.
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