sábado

Cresce a instalação de parques eólicos no país


Mesmo que não represente uma opção real no curto e médio prazo como alternativa às fontes convencionais de energia, as ditas fontes alternativas, a energia eólica, sobretudo, vem crescendo gradualmente em sua capacidade instalada no país.

Embora a sua escala de produção seja, ainda, pequena e complementar, como produto final – energia – é como os demais, e nos “leilões de energia” disputam em pé de igualdade com as outras fontes convencionais.

É o que vem estimulando muitas empresas a se dedicarem à sua produção, pois, além dos incentivos, gozam de simpatia institucional o que facilita, comparativamente, a sua aprovação pelas instancias oficiais (EIA/RIMA), o que não ocorre com as demais modalidades, tipo energia hidrelétrica e termoelétricas movidas a diesel e carvão mineral. 


Estes projetos teem um bom percurso a percorrer com as exigências dos relatórios de impactos ambiental, junto ao Ibama, o que não tem sido lá muito fácil, embora novos aportes de energia sejam necessidades prementes para o país, para que não se comprometa o processo de crescimento econômico que o país vem experimentando nos últimos anos, haja vista a “batalha” para a construção da Usina de Belo Monte, na Amazônia.

A previsão é que entrem em funcionamento em 2013, os 164 projetos em andamento elevando os 0,5%, hoje, para 4%. Dentre os 8 Estados produtores ( previstos ), destacam-se o Rio Grande do Norte, Bahia e Ceará, com 132 projetos.

Parece pouco, mas, representa um salto em termos de capacidade instalada, e o Brasil é considerado um país privilegiado. O seu potencial se explica pela complementaridade com a energia hidrelétrica, quando ambas dependem do regime de chuvas no país, que vai favorecê-las em cada estação: de chuvas a hidro, e de seca a eólica, quando aumentam os ventos.

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