As suspeitas e/ou acusações que se fazem a Marina Silva sobre suas ligações com movimentos ambientais estrangeiros, que parecem esconder suas reais intenções e jogam contra os interesses do Brasil, de sua autonomia e soberania para decidir sobre as suas próprias riquezas e interesses, recebem um ingrediente novo com a multa do Ibama ao vice em sua chapa, autuado por biopirataria e violação da legislação ambiental do país.
Durante as eleições surgiram varias referências e/ou denuncias na internet, sobre o carácter duvidoso das qualidades ambientalistas do vice na chapa da Marina Silva, o Guilherme Leal, um dos donos da Natura. Agora, terminada as eleições, as “acusações”e/ou suspeitas se confirmam. O Ibama acaba de multar a Natura, junto com outras empresas nacionais e estrangeiras, por biopirataria, sendo que do montante da multa 100 milhões de reais, 60% são para a Natura.
A acusação é por uso não autorizado de patrimônio genético e de Conhecimento Tradicional Associado (CTA), que é o uso comercial de práticas exclusivas de comunidades brasileiras. A investigação envolve o Ministério Público, Policia Federal e Interpol, por envolver tráfico de biodiversidade. Detalhes do processo não foram divulgados, por estar sob sigilo judicial, já que envolve propriedade intelectual.
A pratica – roubo de biodiversidade – é feita pela cooptação da comunidade detentora do conhecimento, através da criação de ONGs falsas, para enganar e dar um caráter legal e até filantrópico assistencial. Como estas falsas ONGs, o que se sabe é que elas infestam a Amazônia a título de dar assistência e apoio a comunidades locais ou mesmos de falsas missões religiosas estrangeiras junto aos índios e comunidades na região.
Como vê, o projeto ambiental e sustentável da candidatura da Marina Silva estava “bichado” na origem. Se é que existia, efetivamente. Pelo menos se formos considerar a velha máxima popular: Diga-me com quem andas que te direi quem és.
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