A luta contra o plantio e uso de transgênicos é como se diz popularmente: “um tiro n’àgua”.
O Brasil já “caminha” a passos largos para os primeiros postos na liderança mundial de produtores de transgênicos – 2º lugar –, atrás apenas dos EUA.
A soja, o algodão, o milho, e breve, o arroz...
É normal este comportamento “pragmático” do ser humano, “pagar pra ver”. No caso, se as expectativas de muitos estudos se confirmarem: as alterações no meio ambiente e comprometimento da saúde da população.
Depois, é só pensar em alguma solução e/ou paliativo.
Não é pessimismo. É só a decisão de não mais gastar o vernáculo, falando sobre o inevitável.
O poder de fogo dos “lobbys” das grandes multinacionais dos pesticidas, adubos e sementes, torna a soberania de qualquer povo ou governo, uma brincadeira.
O lance agora é tentar consumir, ao máximo, os produtos orgânicos, fugindo dos industrializados e, quando consumi-los, ver se encontra no rótulo, o “aviso obrigatório” de produto transgênico, para procurar alternativas.
O boicote é a saída, mas isso só será possível, com muita informação e consciência.
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