A China proibiu a distribuição de sacolas plásticas e filme plástico no país, e vai cobrar uma taxa por sacola, as empresas e supermercados que insistirem em usar.
O governo defende a volta ao uso de bolsas tradicionais de compras, de pano ou de vime.
Com uma população de aproximadamente 1.5 bilhões, o volume que vai entulhar lixões e o meio ambiente, além da conta do petróleo – 37 milhões de barris para fabrica-las – tem sido alarmantes, com o descarte de 3 bilhões de sacolas diárias.
É um exemplo a ser seguido por todos. A sacola plástica, apesar de sua praticidade, é uma das expressões da irracionalidade do sistema econômico vigente.
Não são recicláveis, na realidade, já que o seu peso irrisório não compensa a coleta, além do fato de serem utilizadas para acomodar o lixo e com o agravante, do volume de petróleo - em tempo de escassez - utilizado para sua fabricação.
Formas ecologicamente mais corretas e adequadas devem ser encontradas, como o próprio saco de papel, além do antigo carrinho de compras e mesmo as sacolas.
O que parece um retrocesso é uma medida inteligente, diante dos grandes desafios meio ambiente que nos esperam a todos, e que já estão ai.
Quem acha que as soluções para os grandes desafios e problemas do meio ambiente que já estão aí - e pelo visto prometem muito mais - estão a cargo apenas das grandes empresas e governos, se engana, pois todo mundo vai ter que “botar a mão na massa".
Nenhum comentário:
Postar um comentário