Encontrei estes comentários em um
blog, Como fazer você mesmo, e publico aqui, porque eles ilustram uma situação
muito comum hoje, que é o descarte puro e simples de objetos de uso no nosso
cotidiano, como um hábito que já se arraigou em nossas mentes, quando já nem
consideramos a possibilidade de buscar o seu reparo ou conserto ao ficarem
gastos ou avariados.
É uma atitude que parece aleatória,
mas, como diz o comentário, nada mais é do que um produto da manipulação da
própria indústria e fabricantes, que não tem qualquer compromisso e/ou
preocupação com o uso correto dos recursos
naturais o que leva ao esgotamento de suas reservas, bem como ao aumento
dos lixões e aterros sanitários com sérios custos
ambientais e à sustentabilidade
no planeta.
Vale à pena conferir, é uma boa oportunidade para refletir sobre
estes novos hábitos e, aproveita e pega algumas dicas.
Há já algum tempo esta conversa sobre meio ambiente, aquecimento global saiu de moda, vindo à tona, paradoxalmente, com
o tal do Trump quando subiu na tampinha para desqualificar ‘a coisa’ em suas
falas sobre o pouco interesse na renovação do Acordo de Paris de 2015 e acabou recolocando o velho tema na ordem
do dia.
Isso sem lá muito entusiasmo de ninguém,
diga-se de passagem, nem mesmo das entidades
ambientalistas tradicionais.
Como pode ver abaixo no comentário que gerou
este artigo, a data é de 2013, mas, bem oportuna diante do marasmo a que o tema
foi relegado.
Veja:
- Trump renega problemas climáticos globais e quer “tirar corpo fora”
- O meio ambiente e segurança jurídica estão indo pelo ralo. Meio ambiente é a bola da vez
Mas, independente de posições oficiais polêmicas e
‘interesseiras’ a saída é cada um fazer o que estiver a seu alcance, a sua
parte, no sentido de contribuir para preservar
o planeta – mais perto de você – em atitudes simples no cotidiano.
Comentários:
Boa dica.
Às vezes o estado das fechaduras e cadeados chagam a um ponto tão irritante que acabamos por optar em trocá-los.
Às vezes o estado das fechaduras e cadeados chagam a um ponto tão irritante que acabamos por optar em trocá-los.
Ultimamente preferimos descartar do que buscar uma reparação ou conserto. É uma cultura que vem se instalando nos corações e mentes das pessoas, criada pelas exigências do consumo e com sérios custos ambientais, tanto pelo uso excessivo e esgotamento dos recursos naturais como pelo aumento do lixo.
Em função disso, fica até difícil encontrar um profissional para fazer reparos, e quando os encontramos achamos que a diferença no preço do serviço não compensa e preferimos botar mais algum dinheiro e comprar um novo. Novos estes que a cada dia duram menos, já que são fabricados de propósito para não durarem e serem substituídos.
O objetivo deste blog é, exatamente, este, divulgar o saudável habito do “fazer você mesmo”, não só objetos de todo tipo, mas, de jeitos, técnicas e formas de reparar ou consertar, bem como reutilizar, em um exercício de prazer, ecológica e ambientalmente corretos e sustentáveis.
Abrigado pelo comentário, pois, acabou me permitindo esta resposta que explica o nosso propósito.
Um abraço
Como vê, é uma oportunidade para repensarmos
os nossos hábitos de consumo e,
sobretudo, de descarte. Para nós, a diferença nos preços do conserto e de um
novo parece pouca, mas, no médio longo prazo pode sair muito caro à vida no
planeta.
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