sexta-feira

Faça uma vassoura reaproveitando garrafas PET. É simples e fácil!

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Clique na imagem para ampliar

As imagens falam por si, não é verdade?

Talvez, aquelas que possam gerar alguma dúvida sejam as de  nº 10, nº 11 e nº 12, quando todo o conjunto de garragas “desfiadas”, depois de colocadas umas dentro das outras são como que “grampeadas” com um arame para fixá-las. No mais, não existe mistério.

Publicado originalmente em: Como fazer você mesmo



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segunda-feira

Como fazer o Dersani caseiro, o cicatrizante

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Resolvemos publicar este receita em função da necessidade de muitos usuários de resolver problemas de lesão de pele provocadas em cães e gatos, sobretudo por pulgas, já que, conforme relatos, no artigo: Como fazer um frontline caseiro, ele realmente funciona. Inclusive, chegamos a esta fórmula através de sugestão de usuários.

Por ser um problema recorrente em cães e gatos, os custos acabam por ficar muito altos, sobretudo para quem tem muitos em casa. Como o frontline caseiro (link acima) que é um sucesso incontestável, o dersani caseiro tem tudo para ir pelo mesmo caminho, aliviando os nossos peludos.

Dersani é um óleo para proteção da pele de pessoas acamadas e com peles sensíveis (dermoprotetor). Também é usado como cicatrizante de feridas, bem como para curativos de todos os tamanhos, inclusive muito grandes como úlceras varicosas, úlceras de pressão (escaras), erisipela, assaduras de pele, isso além de servir de repositor nutricional para regeneração de tecidos (tecidual)

Como o tratamento pode ser prolongado e o medicamento convencional é muito caro, com esta fórmula abaixo você mesma pode fazer. 

Esta fórmula foi encontrada na internet e com ela você vai precisar de: 

Junte em frasco de 1 litro:
  • vaselina líquida 100 ml,
  • vaselina salicilada 100 ml,
  • óleo de girassol 100 ml,
  • furacin líquido 100 ml (antibiótica),
  • óleo de anginco 50 ml (antibiótica),
  • óleo de eucalipto 50 ml (antibiótica),
  • óleo de sementes de uva 50 ml (se encontrar),
  • óleo de cânfora 50 ml (se encontrar),
Compre por litro, tudo, para sair mais barato, a maioria é encontrada em farmácia que vende essências ou fitoterápicos.

Modo de usar:

Use como se fosse o dersani convencional, cobrindo com apósitos - compressa de algodão estéril (gaze) encontrados em farmácias comuns - no curativo e procure não prender com adesivos como esparadrapo cirúrgico. Passe atadura ou prenda com faixas de tecidos, pois é importante manter o local úmido e ventilado ou aerado. Bem como para evitar que eles se cocem, os cães e gatos, é claro! É que a fórmula como está, foi elaborada originalmente para usar em seres humanos.

Com informações encontradas na Internet.

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sexta-feira

Proibição do refrigerante “Fat Family”, nos EUA. E você com isso?


E você, acha que precisa que as autoridades façam isso por você? Cuidem da sua saúde  impedindo que você “se obeside”, proibindo que se encharque com estes “alimentos”?

Se não consegue fazer isso – controlar-se e agir com bom senso e racionalidade – como pretende educar os seus filhos?

Sabia que os EUA inauguram um fato novo e inusitado que é tornar-se o primeiro país que, na contramão da história, está reduzido à expectativa de vida de sua população?  O problema é tão sério e crescente que já existe quem veja vantagem nisso, tipo o controle dos custos com a concessão de seguro e aposentadoria, com a morte prematura dos beneficiários.

Como vê, até o “sistema” está se lixando, e suas “preocupações” se resumem a problemas de orçamento e conveniências econômicas, já que a crescente obesidade e invalidez para o trabalho e produtividade da população podem ter muito a ver com a decadência econômica sem precedentes dos EUA.

E ai, vai continuar detonando a sua saúde e de sua família pelo “prazer” incompreensível de beber isso aí, que a Clarisse Lispector definiu com perfeição: “Apesar de ter o gosto do cheiro de esmalte de unha, de sabão Aristolino e plástico mastigado. Tudo isso não impede que todos o amem com servilidade e subserviência”, em A Hora da Estrela. 




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quarta-feira

Geração de energia com bagaço de cana ainda é subutilizada

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O Brasil tem um leque bastante diversificado de opções para a produção de energia, sobretudo aquelas consideradas mais sustentáveis e/ou com menor impacto ambiental. A utilização do bagaço que já e feita pela própria usina para suprir suas próprias necessidades energéticas tem grande potencial para produção “pra fora”.

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Pode parecer lixo, mas o bagaço de cana é um combustível e tanto para a geração de energia. Todas as 432 usinas de açúcar e álcool do Brasil já usam o recurso, e não precisam comprar eletricidade de qualquer concessionária para funcionar. Só que elas poderiam fazer ainda melhor. Com o equipamento adequado, uma empresa de médio porte poderia gerar um excedente capaz de abastecer uma cidade de 200 mil habitantes.

A conta foi feita pelo engenheiro elétrico Fernando Alves dos Santos, na tese de mestrado que apresentou em novembro à Escola Politécnica da USP. Se todas as usinas do país aproveitassem ao máximo seus restos de bagaço para produzir energia, elas gerariam o dobro do que sai das duas usinas nucleares de Angra somadas.

Além de ter um custo menor, a geração de energia por biomassa ainda tem uma vantagem ambiental. O carvão mineral, a que o governo recorreu este ano para suprir o aumento da demanda energética nacional, coloca na atmosfera 800 quilos de CO2 por MWh. No caso do bagaço, a emissão é praticamente zero. “A parcela de CO2 emitida durante a queima é absorvida pela própria lavoura”, diz Santos. Dados da União da Indústria da Cana-de-Açúcar (Unica) mostram que a participação da biomassa na matriz energética brasileira subiria dos atuais 3% para 18%.

O que falta para isso acontecer? Dinheiro, é claro. Para explorar ao máximo seu potencial energético, como mostrado abaixo, uma usina média precisa investir cerca de R$ 120 milhões. Não é tanto quanto parece. Com a venda do excedente de energia, esse valor seria recuperado em até sete anos, segundo Santos. “Isso representaria uma produção equivalente a de três usinas de Belo Monte”, diz Zilmar José de Souza, gerente de Bioeletricidade da Unica.(da RevistaGalileu)



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segunda-feira

Como fazer para se proteger dos raios

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Infelizmente não é muito raro vermos no noticiário casos de pessoas que são atingidas por raios durante as chuvas, por todo o Brasil. Existem estimativas que colocam o Brasil como um recordista mundial de descargas elétricas. Logo, não custa se informar um pouco e evitar, assim, as situações de riscos que, por si só, podem evitar uma fatalidade. Dê uma olhada nas dicas abaixo.
  • Evite lugares abertos em dias chuvosos (campos de futebol, pastos etc.) e fique longe de objetos altos (árvores, postes, quiosques e caixas d’água), metálicos (cercas de arame, tratores, postes, escadas) e isolantes (postes de energia e coberturas de metal);
  • Ao notar o tempo fechado, com propensão a relâmpagos, evite andar de bicicleta, a cavalo ou de moto. Nessas circunstâncias, não é recomendável soltar pipas ou carregar varas de pesca;
Leia tambem: Aumenta o número de raios em cidades com mais de 200 mil habitantes
  • Se não encontrar abrigo por perto, fique agachado em um ponto seguro até a tempestade passar;
  • Em casa, antes da tempestade, desligue os aparelhos domésticos da tomada e evite usar o telefone. Afaste-se de janelas, torneiras, canos elétricos. Evite andar descalço ou tomar banho nesse período;
  • Se estiver dentro de casa, evite usar o telefone, raios podem atingir todo o sistema de telefonia e trafegar pela linha telefônica.
  • Não fique próximo a tomadas, canos de metal, não toque em equipamentos elétricos que estejam ligados na tomada.
  • Lembre-se: um raio pode cair duas vezes no mesmo lugar, e pode ser fatal.
  • Não permaneça em áreas abertas, como campos de futebol, quadras de tênis e estacionamento;
  • Não fique no alto de morros ou no topo de prédios;
  • Não se aproxime de cercas de arame, varais metálicos, linhas aéreas e trilhos;
  • Nunca se abrigue debaixo de árvores isoladas.
Neste link, aqui, você encontra uma série de precauções que deve tomar com a chegada das estações chuvosas. Vale à pena dar uma conferida!

Com informações de Agência Brasília



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sábado

Honduras privatiza cidades e relativiza a própria soberania

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Lembra um cenário medieval, onde o Estado se reduziu a tal ponto que os países foram loteados em feudos, onde o que seria o governante não “apitava”. O Povo? Foi “comprado” ou apossado junto com o feudo e passou a ser parte dele como patrimônio do senhor feudal. Pelo visto, os políticos de Honduras – a que interesses servem se foram colocados lá pelo povo? – querem criar uma sociedade feudal pós-moderna no país. Logo, em vez de cidadãos teremos servos pós-modernos, com um detalhe, de empresas – governos? – estrangeiras.
Tegucigalpa, capital hondurenha
Alguns de vocês podem lembrar que comentamos aqui no blog no ano passado o “negócio” do governo de Honduras com uma empresa norte-americana para a construção de “cidades modelo” no país. O acordo – consolidado através de um projeto de lei aprovado no Congresso – permitiria a cessão de um pedação do território hondurenho pra a empresa construir, vender e gerir a cidade, definindo para isto inclusive uma legislação própria, distinta do conjunto do país. Depois de intensa polêmica e mobilização por parte de entidades e organizações contrarias ao projeto, em outubro do ano passado, a Suprema Corte hondurenha considerou o projeto inconstitucional por violar os princípios de soberania e integridade territorial.

Mas esse não foi o fim da história. Em dezembro, o Congresso Nacional hondurenho aprovou a destituição de quatro juízes da Suprema Corte e, no mesmo dia, o presidente do Congresso juramentou os quatro novos juízes que os substituiriam. A Relatora Especial da ONU para a independência do judiciário, Gabriela Knaul, questionou, em um press release, o motivo para a destituição desses juízes, argumentando que esse é um procedimento usado em casos de má conduta ou incompetência, e não deveria ser usado como represália contra juízes independentes.
Segundo notícias da imprensa hondurenha, essa destituição está diretamente relacionada à questão das cidades modelo. Os juízes destituídos foram exatamente aqueles que votaram contra as cidades privadas. Na semana passada, o Congresso apresentou e aprovou um novo projeto para construção dessas cidades, que inclui diversas modificações na Constituição nacional. De acordo com o advogado Óscar Cruz, responsável por conseguir a inconstitucionalidade da lei anterior, o projeto aprovado não é o mesmo, é pior: viola a organização territorial do Estado, a forma do governo, o marco jurisdicional do país e os direitos fundamentais dos habitantes. Além disso, não foram estabelecidos limites nem territoriais nem jurídicos para a aplicação das zonas das cidades modelo.
A aprovação do projeto no Parlamento gerou diversos protestos, e provavelmente será submetida à Suprema Corte mais uma vez. Contudo, com sua nova composição, as cidades modelo podem ser ratificadas e, finalmente, implementadas. O perigo das cidades privatizadas que ronda Honduras nada mais é do que a exacerbação de um modelo que se insinua em várias cidades do mundo, inclusive do Brasil; no qual a dimensão essencial do caráter público e universal da cidade e do papel do Estado em garanti-lo e promovê-lo é abandonado em nome de uma lógica pautada unicamente pela rentabilidade do negócio. Honduras pode ser a ponta de lança para que esse modelo atinja outros lugares do globo. (de raquelrolnik )
 Leia tambem: Cidades privadas em Honduras: e se essa moda pega?




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